quarta-feira, 6 de julho de 2011

Os bastidores e as curiosidades sobre a excursão da seleção juvenil

        Bom!! Terminada a excursão para a Rússia e a Sérvia sobrou, além do maior ritmo de jogo e amadurecimento do time, algumas histórias para contar.
        Começamos com a Rússia. Por lá as coisas foram muito tranquilas, tirando a comida. O alojamento era bem razoável, com aquele colchão macio, que dói a coluna de manhã. A comida é diferente da brasileira, tanto no tempero quanto na quantidade. E quando falo em jogadores juvenis o mais importante nesse caso acredito que seja a quantidade, o que eles comem não é para qualquer buffet!!! Mas aí um extra foi providenciado no mercado. Aquele sanduíche com queijo, algumas frutas e um bom suco em caixinha, sempre confeccionado pelos chefs Dr. Alexandre e Rodrigo, nosso fisioterapeuta.  Para dividir mais a comida a seleção infanto também apareceu por Moscou. Outra seleção boa de garfo.
       Moscou, a cidade onde jogamos é gigante. Conhecemos um pouco da cidade, acredito que a principal parte foi vista. Estou falando da Praça Vermelha e do Kremlin. Os congestionamentos são by São Paulo, uma lentidão!


       Na Sérvia a história foi outra. O hotel era um hotel de verdade, com ótimas instalações. A comida deu um  up grade mas ainda ficou longe do arroz e feijão com um bife na chapa de Saquarema. Os fatos curiosos da Sérvia começaram na segunda viagem, visto que dos três jogos só o último foi na cidade onde ficamos hospedados. O ônibus onde estavam as duas seleções ameaçou um incêndio, mas foi só o susto, aquela fumaça e só. A estrada era cheia de curvas, uma serpentina segundo o nosso motorista. O bom foi que a volta, à noite, foi por uma estrada maior. O pessoal, inclusive eu, estava preocupado com a volta pela serpentina.
        A cidade onde ficamos na Sérvia chama-se Ivanjica, o que Moscou tinha de megalópole a pequena Ivanjica tinha de vilarejo. Saindo do hotel e pegando em direção ao centro da cidade, à pé, em quase 10 minutos a cidade acabava. Mas era bonitinha, tranquila e com um povo simpático. Por lá, o pessoal acredita que todos devem saber falar a sua língua. Comunicar-se com o povo nas ruas foi bem difícil.
        Ainda na Sérvia vimos o país comemorar a vitória de Djokovic no tênis. Quando estávamos deixando o país, já no aeroporto, mais um fato legal. Encontramos talvez o sérvio mais brasileiro e flamenguista de todos, o "RAMBO PETKOVIC", como ele é conhecido por lá. O Pet do flamengo voou conosco até o Brasil. Lá ele não é tão conhecido quanto aqui, isso é fato. 


        Bom para terminar o vôo de volta não teve aquela TV para ver um filme e encurtar a distância entre Paris e Rio. O sistema não estava funcionando, e olha que avião era bem novinho, uma máquina. Até!

3 comentários:

  1. excelente materia, so ta faltando o Vlog do Ary!!!

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  2. Legal a matéria mano... curti!! Nao entendo de blogs nem textos jornalisticos... mas me deu vontade de saber mais.. por mim poderia ser até mais detalhada!!! beijos!!! Martina

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  3. Valeu o comentario Martina, na próxima vez me dedico mais aos detalhes... bjs

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